Mastrando na Universidad Oberta de Catalunya, Barcelona. A sua investigação centra-se em novas alternativas de financiamento para o terceiro sector, com particular interesse no investimento de impacto.
Isto porque os contratos de impacto social parecem ter o potencial de fornecer as soluções para alguns dos problemas mais profundos do sector não lucrativo: ineficiência e financiamento insuficiente. A ideia é que a abertura ao capital privado atrairá não só um melhor financiamento, mas também a perícia, disciplina e eficiência do sector privado.
O esforço de ‘descolonização’ está muito em voga (não apenas, mas também) nas recentes discussões e debates nos meios académicos e no Ensino Superior. Mas o que esta afirmação implica, de forma prática e tangível, para a academia em geral e para a investigação e os estudos de desenvolvimento especificamente?
Fonte de financiamento anunciada durante a COP15 reflete expansão do capital verde chinês e pode auxiliar na proteção de biomas da América Latina.
A ideia de que os rótulos de comércio justo mudarão a economia mundial é questionável. Muitas vezes, os principais beneficiários não são os agricultores do Sul Global, mas os consumidores ocidentais dispostos a pagar pela satisfação do consumo ético.
A degradação ambiental e a injustiça social estão profundamente enredadas com a economia em crescimento. Aplicar lubrificantes verdes e inclusivos em seus mecanismos não é a solução. Devemos abandonar o crescimento.
A “Formação sobre Campanhas e Ativismo: Como Agir para Mudar o Mundo”, promovida pela Oficina Global, chegou ao fim e neste texto a participante e aluna do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional no ISEG, Jéssica Tavares, conta-nos os aprendizados e desafios do processo de elaboração e implementação de uma campanha.
A Oficina Global falou com Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional de Portugal, sobre direitos humanos passados 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Sejam bem-vindos à Newsletter da Oficina Global de dezembro/2021! Nesta edição, os debates em torno das mudanças climáticas e do pós-COP26 são o fio condutor dos diversos conteúdos que trazemos, incluindo um editorial com a Fellow – World Academy of Art & Science do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Olivia Bina, uma entrevista com a ativista do Coletivo Climáximo, Eva Falcato, e dicas especiais da nossa equipe.
Estudo realizado a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian, com o objetivo de melhorar a adequabilidade das bolsas concedidas pela Fundação às necessidades dos países parceiros.
O estudo “A Rede Cáritas em Portugal e a Resposta à Covid-19” foi apresentado oficialmente no dia 16 de dezembro. O estudo analisa a importância da ação social da Rede Cáritas em Portugal neste tipo de contexto inesperado e de emergência, ao documentar a resposta da organização à pandemia de Covid-19.