Professora Sénior em Estudos de Desenvolvimento na SOAS, University of London
Neste artigo, a autora mostra como a pandemia de COVID-19 revelou a natureza contingente da separação entre os espaços, tempos e esferas produtivos e reprodutivos no que diz respeito aos processos de trabalho.
Junta-te a nós e vem desenvolver uma campanha com impacto social! Prazo de candidatura alargado até 19 de setembro.
Este artigo explica como a tentativa do governo brasileiro em legalizar a destruição da floresta Amazônica e do extermínio dos povos indígenas pode comprometer não só o futuro da Amazônia, mas de todo o planeta.
Com a democracia sob ataque em todos os lugares, como se posicionam ou deveriam se posicionar as empresas? Quais são as responsabilidades democráticas das empresas? Uma pergunta complicada, mas altamente atual.
O princípio da imparcialidade é um dos compromissos éticos mais importantes do humanitarismo, sistematicamente mencionado pelos agentes humanitários como uma evidência. Mas será que é? Hugo Slim reflete sobre este problema respondendo a três simples perguntas.
O projeto “Defensores da Floresta” retrata, por meio de fotos, vídeos e textos, jovens amazônicos comprometidos com a defesa ativa de suas comunidades e da floresta tropical contra múltiplas ameaças.
Este artigo discute como os consultores de Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem (MAA) podem apoiar uma mudança real em vez de criar ferramentas ou processos que são rapidamente esquecidos.
No Dia Mundia contra o Tráfico de Seres Humanos, a Oficina Global falou com Ana Sofia Fernandes, da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, para entender a importância do tema e sua relação com o sistema de prostituição.
Neste artigo, Paulo Feytor Pinto parte da política linguística em países africanos onde o português é a única língua oficial e de ensino para refletir sobre duas dimensões da atual política linguística externa da cooperação portuguesa: a sua política bilateral com cada um dos cinco países e a política multilateral no âmbito da CPLP.
O espaço cívico tem sido atacado de várias direções ao mesmo tempo. Essa realidade assustadora levanta a questão de como a comunidade de atores públicos e privados que trabalham para defendê-lo globalmente deve responder a este quadro desanimador, um desafio ainda maior com a pandemia.