O futuro que prometemos às nossas meninas
Podemos fazer mais do que dizer às jovens africanas para se esforçarem na escola. Precisamos de um plano real para que se tornem as pessoas plenamente auto-realizadas que queremos que sejam.
Podemos fazer mais do que dizer às jovens africanas para se esforçarem na escola. Precisamos de um plano real para que se tornem as pessoas plenamente auto-realizadas que queremos que sejam.
Neste artigo, Paulo Feytor Pinto parte da política linguística em países africanos onde o português é a única língua oficial e de ensino para refletir sobre duas dimensões da atual política linguística externa da cooperação portuguesa: a sua política bilateral com cada um dos cinco países e a política multilateral no âmbito da CPLP.
Este artigo discorre sobre a mudança que deve ocorrer na produção e uso do conhecimento dos atuais sistemas de conhecimento formalizados a fim de melhor apoiar as transformações em direção a sociedades mais sustentáveis.