Nicole Walshe é coordenadora do Oxfam’s Knowledge Hub on Governance & Citizenship (KHG&C) e Anne Mai Baan é Knowledge Broker em Espaço Cívico e Narrativas na equipa KHG&C da Oxfam.
O trabalho narrativo é sobre mudar o que é “conhecido” sobre um grupo de pessoas, ou sobre uma situação. Não se trata, no entanto, de “convencer” as pessoas; mas sim de construir novos e diferentes relacionamentos e compreensão.
Estudo sobre as perspetivas, oportunidades e barreiras de desenvolvimento dos jovens entre 15 e 24 anos, residentes na Freguesia de Santa Clara, em Lisboa.
A Aliança para uma Revolução Verde em África foi apresentada como um divisor de águas no combate à fome. O consenso 15 anos depois: Falhou.
A inovação é uma prioridade para a maioria das ONGD Portuguesas. É o que mostram os resultados do estudo “Inovação e Mudança nas ONGD Portuguesas”, realizado pela Oficina Global, que por meio de um inquérito online obteve respostas de 46 ONGD no período de 9 a 26 de novembro de 2021.
Então, o que isso significa para um ativismo dos marginalizados? Mais do que qualquer outra coisa, o ativismo formou uma espécie de narrativa alternativa liderada por cidadãos e que resistiu ao poder da grande mídia de controlar a narrativa.
O movimento intitulado “¡Las vidas haitianas importan!”apresenta-se como uma resposta ao discurso e às políticas do governo dominicano que estigmatizam a comunidade imigrante haitiana, em especial, as imigrantes haitianas, e violam seus direitos fundamentais.
Estudo sobre a inovação para o desenvolvimento no contexto das ONGD portuguesas, realizado em parceria com a Plataforma Portuguesa das ONGD e financiado pelo Camões, I.P.. Aqui encontra uma secção com recursos e ferramentas para inovação.
Estamos contentes e orgulhosos por celebrar o primeiro ano da Oficina Global. Há um ano iniciávamos nossa participação mais ativa rumo à mudança, criando esse espaço de reflexão e diálogo para conectar todos aqueles que trabalham por um mundo melhor, mais inclusivo, livre, resistente e justo.
Isto porque os contratos de impacto social parecem ter o potencial de fornecer as soluções para alguns dos problemas mais profundos do sector não lucrativo: ineficiência e financiamento insuficiente. A ideia é que a abertura ao capital privado atrairá não só um melhor financiamento, mas também a perícia, disciplina e eficiência do sector privado.
O esforço de ‘descolonização’ está muito em voga (não apenas, mas também) nas recentes discussões e debates nos meios académicos e no Ensino Superior. Mas o que esta afirmação implica, de forma prática e tangível, para a academia em geral e para a investigação e os estudos de desenvolvimento especificamente?