Oficina Global Entrevista: Pedro Neto sobre Direitos Humanos
A Oficina Global falou com Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional de Portugal, sobre direitos humanos passados 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A Oficina Global falou com Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional de Portugal, sobre direitos humanos passados 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Sejam bem-vindos à Newsletter da Oficina Global de dezembro/2021! Nesta edição, os debates em torno das mudanças climáticas e do pós-COP26 são o fio condutor dos diversos conteúdos que trazemos, incluindo um editorial com a Fellow – World Academy of Art & Science do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Olivia Bina, uma entrevista com a ativista do Coletivo Climáximo, Eva Falcato, e dicas especiais da nossa equipe.
O estudo “A Rede Cáritas em Portugal e a Resposta à Covid-19” foi apresentado oficialmente no dia 16 de dezembro. O estudo analisa a importância da ação social da Rede Cáritas em Portugal neste tipo de contexto inesperado e de emergência, ao documentar a resposta da organização à pandemia de Covid-19.
Este estudo, realizado a pedido da Cáritas Portuguesa, analisou a importância da ação social da Rede Cáritas em Portugal num contexto inesperado e de emergência, ao documentar a resposta da organização à pandemia de Covid-19.
O ano de 2019 será lembrado como o ano da agitação social na América Latina. Em seu último trimestre, surgiram protestos no Equador, Chile, Bolívia e Colômbia. O medo do contágio da Covid-19 pareceu reprimir os protestos quando a pandemia atingiu a região em 2020.
A COVID-19 surpreendeu-nos a todos. O setor de proteção social não foi exceção. Frequentemente ignorada antes da pandemia, a proteção social foi reconhecida como uma ferramenta crucial para amortecer seus impactos socioeconômicos.
Ainda que as questões climáticas sejam um problema mundial, é claro que existem pessoas e regiões que sofrem e sofrerão mais com esta problemática, especialmente porque “as mudanças climáticas estão enraizadas nas desigualdades entre ricos e pobres; e a migração é o modo pelo qual estas desigualdades se materializam”.
Marcada por fortes discursos e promessas inovadoras, a COP26 apresentou um conjunto de regras bastante rígidas sobre o mercado de carbono, um acordo sobre as emissões de metano, reduções de subsídios aos combustíveis fósseis e algumas grandes aspirações que terão de ser acompanhadas nos próximos 18 meses referentes ao Pacto Climático de Glasgow.
A primeira tarefa que a China teria que realizar para chegar a tal fim é a redução drástica do papel de combustíveis fósseis em sua matriz energética.
Depois da primeira fase maioritariamente teórica, os participantes irão agora, desenhar três campanhas de advocacia que serão implementadas no terreno na última fase da Formação.