Avaliação de Impacto do Programa de Bolsas PALOP-TL
Estudo realizado a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian para avaliar o impacto do Programa de Bolsas PALOP-TL entre 2000 e 2020.
Estudo realizado a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian para avaliar o impacto do Programa de Bolsas PALOP-TL entre 2000 e 2020.
A avaliação tornou-se um imperativo nos projetos de cooperação para o desenvolvimento e cada vez mais as ONGD precisam atestar o impacto do seu trabalho. Mas até que ponto as avaliações estão de fato contribuindo para eficácia do desenvolvimento?
Os debates sobre a Transição Justa ainda são fortemente dominados pelos discursos do Norte Global, que se concentram estreitamente na mitigação – a redução das emissões de gases de efeito estufa – colocando energia e tecnologias de ponta no centro das discussões.
Nesta terceira edição da newsletter da Oficina Global o tema é a inovação para o desenvolvimento. Para além de um editorial da Plataforma Portuguesa das ONGD e uma entrevista com a Cáritas Portuguesa, trazemos várias reflexões para estimular o debate sobre nosso contexto atual, o papel das organizações da sociedade civil e da inovação para a transformação social.
A inovação é um conceito sujeito a sujeito a múltiplas interpretações. O que significa inovação para as ONGD portuguesas? Quais são as suas perspetivas e como é que estas se enquadram na agenda da inovação para o desenvolvimento?
Esta ideia de distribuição da pobreza global tem, recentemente, sido revisitada, assim como parece que a pobreza global voltou para países de rendimento baixo (PRB). Será? Para compreender melhor o panorama das tendências da pobreza global, localizações e para compreender as implicações da pandemia do COVID-19, precisamos de entender as limitações dos dados.
Sendo que a população mundial se concentra maioritariamente em cidades, é no desenvolvimento sustentável das mesmas que se encontra a chave para o Desenvolvimento Sustentável. O desenvolvimento de cidades deve ser tanto pensado em relação às pessoas como no impacto que vai ter para o planeta.
O atual contexto constitui um momento crítico para as ONGD na CID, que precisam de repensar a sua identidade, a sua legitimidade e a sua sustentabilidade face a um mundo muito diferente daquele em que se afirmaram como ator de desenvolvimento.
Decorridos dois anos, o mundo atravessa ainda uma recessão provocada pela pandemia e as mulheres são as que mais sentem os impactos provocados pela crise económica. Porque é que nada foi feito pelos governos para atenuar os efeitos da pandemia e da previsível crise económica e social subsequente nas mulheres?
No Mundo Multiplexo ganham importância e centralidade outros atores privados, como o sector filantrópico e o sector privado empresarial. Desde o início do século XXI, o sector filantrópico (grandes fundações privadas) afirma-se também como um ator com cada vez maior relevo e interessado em trazer para a arena da CID não só o seu poder mediático e financeiro, como a sua visão pró-mercado e pró-sector privado, ajudando à fragmentação do sistema.