Onde Começa a Mudança

O livro Onde Começa a Mudança (How Change Happens, no título original) é para nós leitura obrigatória para todos os que procuram transformar o mundo, sejam eles ativistas, membros do governo e administração pública, intelectuais, empreendedores, cidadãos. Fica atento ao nosso site e subscreve a nossa newsletter para seres o primeiro a saber a data de lançamento do livro, Por agora, podes começar a ler a primeira parte, que podes descarregar aqui.

Trabalhar a mudança na Oficina Global

A Oficina Global é uma iniciativa do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional do ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa) e do CEsA (Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento do ISEG), que tem o objetivo de reforçar o papel da Universidade como ponto de encontro e recurso para todos estes atores que estão a trabalhar sobre e para a mudança no desenvolvimento global.

Gênero, clima e segurança na América Latina e no Caribe: do diagnóstico às soluções

As mulheres da região sofrem desproporcionalmente com os impactos do clima, mas também desempenham um papel essencial na abordagem da mudança climática. Com as respostas políticas corretas, é possível reduzir os riscos à segurança e empoderar as mulheres para lidarem melhor com os desafios que enfrentam.

#FinCENfiles ou o optimismo

É verdade. Considerar este tópico mais importante que outros é um juízo de valor. Mas é um juízo de valor que pode ser quantificado. Dois biliões de dólares é muita massa. Se tivermos em conta que a FinCEN, de onde surgiu a documentação usada para construir dezenas de reportagens, recebeu dois milhões e setecentos mil relatórios em 2019, percebemos que nem estamos a falar da ponta do icebergue.

Necropolítica em tempos de Covid-19

Logo no começo de sua fala, Manuela Silva, nos instiga a pensar sobre as desigualdades existentes na saúde, chamando a atenção para o fato de que uma das primeiras reações quando se percebeu o alto contágio do novo coronavírus foi dizer que esse era um vírus democrático, com igual potencial para infetar qualquer indivíduo sem distinção de classe, cor ou sexo. A questão é: será mesmo que podemos considerar a Covid-19 democrática?