Professora de sociologia na Universidade de Wageningen e especialista em Desenvolvimento Internacional, tendo estudado economia do desenvolvimento dos países da África Ocidental. Anteriormente, trabalhou no Royal Tropical Institute.
A ideia de que os rótulos de comércio justo mudarão a economia mundial é questionável. Muitas vezes, os principais beneficiários não são os agricultores do Sul Global, mas os consumidores ocidentais dispostos a pagar pela satisfação do consumo ético.
A degradação ambiental e a injustiça social estão profundamente enredadas com a economia em crescimento. Aplicar lubrificantes verdes e inclusivos em seus mecanismos não é a solução. Devemos abandonar o crescimento.
A “Formação sobre Campanhas e Ativismo: Como Agir para Mudar o Mundo”, promovida pela Oficina Global, chegou ao fim e neste texto a participante e aluna do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional no ISEG, Jéssica Tavares, conta-nos os aprendizados e desafios do processo de elaboração e implementação de uma campanha.
A Oficina Global falou com Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional de Portugal, sobre direitos humanos passados 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Sejam bem-vindos à Newsletter da Oficina Global de dezembro/2021! Nesta edição, os debates em torno das mudanças climáticas e do pós-COP26 são o fio condutor dos diversos conteúdos que trazemos, incluindo um editorial com a Fellow – World Academy of Art & Science do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Olivia Bina, uma entrevista com a ativista do Coletivo Climáximo, Eva Falcato, e dicas especiais da nossa equipe.
Estudo realizado a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian, com o objetivo de melhorar a adequabilidade das bolsas concedidas pela Fundação às necessidades dos países parceiros.
O estudo “A Rede Cáritas em Portugal e a Resposta à Covid-19” foi apresentado oficialmente no dia 16 de dezembro. O estudo analisa a importância da ação social da Rede Cáritas em Portugal neste tipo de contexto inesperado e de emergência, ao documentar a resposta da organização à pandemia de Covid-19.
Este estudo, realizado a pedido da Cáritas Portuguesa, analisou a importância da ação social da Rede Cáritas em Portugal num contexto inesperado e de emergência, ao documentar a resposta da organização à pandemia de Covid-19.
O ano de 2019 será lembrado como o ano da agitação social na América Latina. Em seu último trimestre, surgiram protestos no Equador, Chile, Bolívia e Colômbia. O medo do contágio da Covid-19 pareceu reprimir os protestos quando a pandemia atingiu a região em 2020.
A COVID-19 surpreendeu-nos a todos. O setor de proteção social não foi exceção. Frequentemente ignorada antes da pandemia, a proteção social foi reconhecida como uma ferramenta crucial para amortecer seus impactos socioeconômicos.