Nina Newhouse é Mestra em Estudos de Desenvolvimento e Charlie Batchelor é Mestre em Desenvolvimento Internacional e Emergências Humanitárias.
Então, o que isso significa para um ativismo dos marginalizados? Mais do que qualquer outra coisa, o ativismo formou uma espécie de narrativa alternativa liderada por cidadãos e que resistiu ao poder da grande mídia de controlar a narrativa.
O movimento intitulado “¡Las vidas haitianas importan!”apresenta-se como uma resposta ao discurso e às políticas do governo dominicano que estigmatizam a comunidade imigrante haitiana, em especial, as imigrantes haitianas, e violam seus direitos fundamentais.
Estudo sobre a inovação para o desenvolvimento no contexto das ONGD portuguesas, realizado em parceria com a Plataforma Portuguesa das ONGD e financiado pelo Camões, I.P.. Aqui encontra uma secção com recursos e ferramentas para inovação.
Estamos contentes e orgulhosos por celebrar o primeiro ano da Oficina Global. Há um ano iniciávamos nossa participação mais ativa rumo à mudança, criando esse espaço de reflexão e diálogo para conectar todos aqueles que trabalham por um mundo melhor, mais inclusivo, livre, resistente e justo.
Isto porque os contratos de impacto social parecem ter o potencial de fornecer as soluções para alguns dos problemas mais profundos do sector não lucrativo: ineficiência e financiamento insuficiente. A ideia é que a abertura ao capital privado atrairá não só um melhor financiamento, mas também a perícia, disciplina e eficiência do sector privado.
O esforço de ‘descolonização’ está muito em voga (não apenas, mas também) nas recentes discussões e debates nos meios académicos e no Ensino Superior. Mas o que esta afirmação implica, de forma prática e tangível, para a academia em geral e para a investigação e os estudos de desenvolvimento especificamente?
Fonte de financiamento anunciada durante a COP15 reflete expansão do capital verde chinês e pode auxiliar na proteção de biomas da América Latina.
A ideia de que os rótulos de comércio justo mudarão a economia mundial é questionável. Muitas vezes, os principais beneficiários não são os agricultores do Sul Global, mas os consumidores ocidentais dispostos a pagar pela satisfação do consumo ético.
A degradação ambiental e a injustiça social estão profundamente enredadas com a economia em crescimento. Aplicar lubrificantes verdes e inclusivos em seus mecanismos não é a solução. Devemos abandonar o crescimento.
A “Formação sobre Campanhas e Ativismo: Como Agir para Mudar o Mundo”, promovida pela Oficina Global, chegou ao fim e neste texto a participante e aluna do Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional no ISEG, Jéssica Tavares, conta-nos os aprendizados e desafios do processo de elaboração e implementação de uma campanha.