Neste novo itinerário (re)visitamos os vários significados que o conceito de Desenvolvimento foi assumindo ao longo das décadas, “à medida que se foi ajustando às críticas, às transformações da realidade, às consequências da sua própria narrativa.”
Pode ser necessário um desastre no Norte Global pior do que as inundações na Líbia para estimular os países ricos a tomarem medidas reais contra as alterações climáticas.
É urgente ler o mundo compreendendo as interdependências e a globalização, destacando a importância de examinar criticamente a realidade global, e explorar as implicações e relevância desse conhecimento para as tomadas de decisão do dia-a-dia.
A produção e o consumo de moda não podem ser analisados de forma independente e do nosso lado a mudança passa por adotar um consumo ético e sustentável. De que forma isso é possível?
Ao observarmos as situações de guerra em curso na Europa e no Médio Oriente, torna-se evidente que a EDCG não é apenas um conceito teórico, mas uma necessidade. Estes conflitos sublinham a interdependência das nações e a urgência de abordar as causas profundas da violência, da instabilidade e do sofrimento humano.
Como os investigadores do desenvolvimento podem desafiar a homogeneização e hegemonização da produção de conhecimento, promover um fluxo multidirecional de aprendizagem através do Norte e do Sul e questionar ideias pré-definidas de desenvolvimento?
O estudo fornece uma visão aprofundada dos desafios enfrentados pelas populações vulneráveis e das implicações destas questões no quadro mais alargado do desenvolvimento internacional.
Confrontados com muitas crises, incluindo o desemprego e o aumento do custo de vida, os angolanos recorrem aos memes para expressar o seu descontentamento político.
A transição energética está ganhando impulso na América Latina. A região tem planos ambiciosos para aumentar a geração solar e eólica no curto prazo e se posiciona como um fornecedor global de minerais essenciais para esse processo. Vários países, porém, seguem expandindo o setor de petróleo e gás.
Ao longo dos anos, foram gastos milhões de dólares nestes esquemas com uma estrutura top-down aprovados pelos doadores. No entanto, em meio a documentos repletos de jargões que promovem o “reforço da resiliência”, a grande questão mantém-se: o que é a “resiliência” e para quem?